SINTA-SE EM KSA

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comentar faz parte, se não fosse pra comentar eu não teria postado rsrrs

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

PULSEIRAS DO SEXO











À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao ato sexual completo.

As pulseiras podem facilmente confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares de jovens e adolescentes em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca de esquina.



Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Amarela – um simples abraço
Rosa – mostrar o peito
Laranja – dentadinha de amor
Roxa – beijo com a língua – talvez sexo
Vermelha – dança erótica à curta distância
Verde – sexo oral a ser praticado pelo rapaz
Branca – a menina escolhe o que quiser
Azul – menina faz sexo oral (boquete)
Preta – sexo com a menina na posição papai-mamãe
Não usar é ser careta.
Como quase em tudo nessa idade, quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado.

"No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma garota também usa, todos eles gostam dela", conta a criança de 12 anos.

Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria que um código desse pudesse existir. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma arrebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a de volta à realidade.

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.



Camisinha reciclada?
Em algumas escolas, após as notícias de que as pulseiras de silicone estariam a ser usadas como um código entre os adolescentes, alguns professores lançaram o rumor de que esses acessórios seriam fabricados a partir de preservativos usados, que através dum processo de reciclagem ganhariam assim um novo uso, desta vez sob a forma de pulseiras coloridas.

Isto é um perfeito "caô". Eventualmente as pulseiras são feitas de plástico reciclado, mas não existe em nenhuma parte do mundo recolhimento de preservativos usados para reciclagem.

Logo esse boato foi desmentido e mostrado que tinha apenas como objetivo desencorajar os adolescente de usar as referidas pulseirinhas.

Mas como assim, se tenho uma pulseira faço parte disso?


É totalmente ignorante da parte das pessoas pensarem que quem usa as pulseiras coloridas querem ou fazem parte deste joguinho besta. Quem foi o que pensou ser necessário uma pulseira colorida pras meninas se atirarem para cima dos meninos e praticarem atos vulgares e até o sexo em si? Essas pulseiras são apenas mais uma forma "divertida" que os adolescentes encontraram para esfriar – ou pelo menos tentar – seus hormônios que, entre 13 e 15 anos, estão em CHAMAS.

Como concluí algumas semanas atrás quando vazou o vídeo da "Samantha Boqueteira" (uma adolescente que foi filmada praticando sexo oral com um coleguinha na escola). Esse negócio de alunos se pegando e muitas vezes até praticando o sexo em si no ambiente escolar SEMPRE aconteceu, a diferença é que agora qualquer Zé Favela tem um celular com câmera e um computador Positivo para colocar na internet.

Ignorância também é pensar que proibir o uso dessas pulseiras vai inibir os adolescentes e apagar esse FOGO juvenil. Hoje você proíbe as pulseiras, amanhã eles criam o "código da camiseta". Quem usar camiseta branca deve mostrar os peitos para o coleguinha da esquerda, camiseta preta mostra para o amiguinho da direita e assim por diante.

Ok.
A criatividade pseudo-sexual dos jovens é infinita, e da mesma maneira que VOCÊ tentava enganar seus pais quando era adolescente, HOJE os adolescentes enganam a gente. E assim como seus pais naquela época, hoje fazemos um ESCARCÉU quando descobrimos alguma TRAQUINAGEM.

Nem a fantástica e tão falada "era da informação" onde a internet coloca tudo mastigado em nossos pratos conseguirá impedir os adolescentes de continuarem com esse comportamento. Sempre foi assim e sempre será.

SALVAÇÃO NO HAITE FICÇÃO


Sou Ana Del Pietra, tenho quinze anos, e sobrevivi ao terremoto que arrasou meu país.

Apagaram-se as luzes e a escuridão era tudo que se podia ver. O gosto de poeira entrava pelas minhas narinas e fazia arder meus olhos. Encolhi os ombros com medo, pois apesar de não estar vendo nada, ouvia gritos e barulho de paredes desabando. Um grito de terror misturado com dor ressoou perto de mim. Eu não tinha forças para me mexer, fiquei paralisada, embora não sentisse nenhuma dor, eu estava perplexa. Percebi que eu estava no meio dos escombros. Tudo tinha acabado. Cadê a Rose?

Naquela tarde tudo parecia normal. Eu percorri o caminho de sempre. Estranhei que minha prima Rose não tivesse aparecido na escola e resolvi visitá-la, afinal éramos apelidadas de “as gêmeas”, e não era pela aparência física.

Na verdade, fisicamente éramos bem diferentes. Eu, mais moderninha. Cabelos esticados, castanhos escuros, mas com uma mecha loira na frente, isso ressaltava mais a minha pele negra. Gostava de calça jeans, se bem que só tinha duas, e além disso, eu tinha ficado com bem mais meninos do que ela.

Rose não era assim. Parecia uma indiazinha, sempre de saia de tecido estampado, nem sempre combinando com a sandália ou com a blusa. A gente era pobre, mas nos divertíamos. Apesar disso ela tinha uma qualidade. Ela era sincera e lia a Bíblia todos os dias. Aliás, muitas vezes ela me convidou para ir à “Cabana”. Era assim que ela chamava o lugar rústico mal coberto e sem reboco, que ela e um monte de gente estranha se reunia para estudar a Bíblia, orar, e falar de Jesus. Se eu fui? Bom, eu detestava essas coisas, mas vamos pular essa parte.

Finalmente cheguei à casa dela, que ficava numa rua estreita de terra , onde as casas pareciam ter sido construídas umas em cima das outras, por isso apenas vielas e becos davam acesso ao lugar. Ela estava sozinha e parecia estar mexendo na cozinha. Já estava na hora do pai e os três irmãos mais novos chegarem da rua, onde eles vendiam frutas todos os dias para o ganha pão.

19:50 da noite avistei Rose pela porta de entrada. “Oi amiga”, gritei. Ela sorriu. E tudo desabou. Foi muito rápido, pensei que o mundo estivesse acabando, pois a Rose sempre me alertava que era preciso se preparar para a vinda de Jesus, e eu, sempre tive medo de não dar tempo de mudar de vida. Até aquele momento eu achava que isso era conversa de gente pouco esclarecida. Mas tudo mudou quando a terra tremeu. Ouvi gritos abafados do lado de fora: “Terremoto! Terremoto! As pessoas desesperadas clamavam a Deus.

Fui tateando a parece, para tentar chegar ao lugar onde eu tinha visto a Rose. Não dava nem pra ficar em pé, pois havia um peso enorme, só então entendi que a casa devia ter caído em cima de nós. Folguei o pé, ao sentir que tinha pisado em algo macio – era o braço de Rose. Percebi que ela devia ter desmaiado. E agora? Será que vamos morrer?

O corpo dela estava preso debaixo de um monturo de terra e pedra. Fiquei apavorada ao sentir cheio de gás de cozinha vazando. Eu não tinha forças, mas precisava tirar esse monte de coisas de cima da minha prima. Devo ter demorado horas para remover os escombros na escuridão. Um pedaço de pau que achei me ajudou a continuar agachada, empurrando a terra com ele.Rose gemeu. Graças a Deus. Ela estava viva.

— Você consegue andar?

Ela não me respondeu. Parecia estar atordoada e sua cabeça sangrava um pouco. Gritei por socorro. Ninguém me ouviu. Eu não sabia o que fazer. Chorei abraçada à Rose, e permaneci assim talvez por uns dez minutos que pareciam uma eternidade.

— Vou puxar você pra lá. Tem um barulho em cima de nós, isso vai cair a qualquer minuto. Ela balançou a cabeça concordando.

Acabei de puxá-la. Tudo ruiu e desabou exatamente no lugar em que ela tinha estado. Foi numa fração de segundos. Quando a laje acabou de cair, deu pra ver o céu, então percebi que tinha uma saída.

Arrastei a Rose até a saída. Aí vi a rua. Pessoas desoladas sentadas na rua choravam. Gente machucada por todos os lados. Carros de bombeiros. Escuridão total. Só a luz da lua e faróis de carro de socorro, aliviava as trevas. Engoli a saliva com dificuldade sentindo o gosto de terra.

— Estamos salvas Rose. Estamos salvas!!

Graças a Deus os homens ouviram nossos gritos e terminaram de nos puxar para um lugar seguro.

Foi nesse instante que Rose, já consciente me falou com voz fraca, mas firme.

— Prima, se eu morresse, eu já estava preparada, pois já tenho aceitado Jesus Cristo como meu Salvador. Você está preparada?

Eu não sabia bem o que eu estava sentindo, mas respondi com firmeza.

— Rose, eu não quero mais levar minha vida igual eu vinha levando. A gente quase morreu! A partir de hoje eu quero ser como você. Quero ter essa esperança.

— Então você está recebendo a Cristo agora? Perguntou Rose enquanto esboçava um sorriso.

— Com certeza, respondi.

Um alívio inexplicável invadiu meu coração, então eu completei:

— Você me ajuda?

— Claro, respondeu Rose.

Foi a última vez que falei com a Rose. Ela está ainda internada num hospital improvisado pelos soldados para socorrer as vítimas. Ouvi dizer que ela passa bem.

Quanto a mim, permaneço firme na minha fé em Cristo, apesar de reconhecer que ainda preciso aprender muita coisa. Eu não sofri ferimentos graves, então estou empenhada a tentar a ajudar outros irmãos haitianos, que perderam tudo. É muito bom ver que a esperança deles também está em Jesus. Quando a Rose ficar boa, ela vai me ajudar.

(Esta é uma obra de ficção, para nos dar motivos para orar pelo Haiti, e pelos possíveis irmãos em Cristo que sofrem lá.)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

destruindo uma infância


A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime. O comportamento pedófilo é mais comum no sexo masculino.

A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).
Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos"[9] (Croce, 1995).

Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a inclinação sexual pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a infância, e que tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns sexólogos, porém, como o especialista americano John Money, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos.[10] Na França, esta é a definição dominante.

Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em variadas idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos (membros da sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de idade, sendo a cerimônia de transição chamada Bat Mitzvah para as garotas e Bar Mitzvah para os rapazes. No antigo Egito, o faraó Tutankhamon casou-se quando tinha 10 anos de idade com Ankhsenpaaton que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o trono com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é celebrada pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal). No Ritual de puberdade feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua primeira menstruação, a menina púbere (wa’yontãdu, "menina menstruada") deve permanecer em reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais uma grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara virão para retirá-la da reclusão. A menina (wekwaindu, "menina", "moça") passa, então, a ser considerada uma mulher formada, conforme explicam os Mamaindê.

A puberdade e sexualidade surgem de modos diferentes para o sexo feminino e masculino. Enquanto para as meninas ocorre um crescimento rápido e curto, para os meninos o crescimento é lento e prolongado. É por isso que geralmente as meninas desenvolvem-se fisicamente e mentalmente mais cedo e mais rápido que os meninos. Quando uma pessoa do sexo masculino ou feminino sente-se atraído sexualmente por uma menina ou menino pré-púbere é considerado doente porque esta ainda não tem o corpo de uma mulher e o menino não tem as características de um homem.

O CRACK em %




Um estudo realizado em diversos centros de atendimento em dependência química das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador revelou que 39% dos pacientes que buscaram tratamento queriam se abster do uso de crack.

A pesquisa, coordenada pelo Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas da UFRGS e financiada pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), teve duração de 2 anos e avaliou a procura por auxílios ambulatoriais e de internação nas quatro capitais.

“Fizemos essa pesquisa em um momento em que temos uma epidemia de crack em diversas cidades do país”, informa o psiquiatra Felix Kessler, que coordenou a pesquisa. “Infelizmente esse aumento do número de usuários e atendimentos coincidiu também com a reforma psiquiátrica na saúde publica, que prevê o aumento de leitos para pacientes que precisam tratar problemas de saúde mental”, lembra o psiquiatra.

Para a presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), Analice Gigliotti, é preciso desenvolver ações específicas para o controle do uso da substância. “Estamos falando de uma droga muito agressiva. O crack tem um alto poder de vício e é barato. Quando consumido, leva 15 segundos para chegar ao cérebro e já começa a produzir seus efeitos”, explica.

“Se os prazeres físicos e psíquicos chegam rápido, os sintomas da síndrome de abstinência também não demoram. Em poucos minutos, surge de novo a necessidade de inalar a fumaça de outra pedra de crack. E, assim, surge um novo dependente”, comenta a psiquiatra.

A maioria dos usuários de crack que buscaram ajuda especializada são homens (81,9%) jovens (a média de idade é 31 anos, abaixo da geral, de 42). Eles apresentaram mais problemas psiquiátricos, legais e familiares que os outros pacientes. O nível de desemprego, por exemplo, ficou em 52,2%.

A pesquisa também revelou que 17% das pessoas que foram aos serviços de internação e ambulatório psiquiátrico eram usuários de cocaína e 43,6% tinham problemas com álcool e outras drogas.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

hillsong united e leeland beautiful lord






















NA MINHA ESTRADA


Jesus Cristo é o Filho de Deus

que a Virgem Maria

concebeu do Espirito Santo.



Para o homem adquirir a
convicção de que é
Filho de Deus,
precisa sair
do mundo das ciências
que buscam
sómente provas materiais
e começar a caminhar corajosamente
pelo mundo da imaginação.

"O homem jamais nasceu
do utero da mulher"
O espirito não nasce do útero.

Durante sua permanencia no útero,
o espírito recebe
do organismo materno
nutrientes materiais ,
elaborando seu corpo carnal;
para ser utilizado na sua missão na terra.

Somos seres espirituais
vivendo uma missão terrena.
Quando entendemos que viemos do Espirito Santo,
nossa mente se abre.

Somos um com o
Criador do Universo.